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Nosso mundo não existe mais. O Milênio Trágico e suas Chuvas da Morte cederam lugar a uma Idade Média furiosa, que mescla tecnologia primitiva e magia extraordinária. Tempos épicos e sombrios viram os últimos grandes Estados da Europa caírem sob o domínio implacável do Império das Trevas.
Os Granbretanos – um nome que ressoa há décadas pelos territórios do continente devastado. A designação de um império cruel cujo monstruoso Rei-Imperador Huon impõe seu domínio graças à força de uma ciência degenerada. Até a poderosa cidade de Köln cede aos golpes do inimigo. E ela teve seu jovem duque, Dorian Hawkmoon, levado às sombrias prisões de Londra.
Agora, pessoa alguma pode desafiar o poder totalitário da
Granbretana, exercido em toda a Europa. Somente o isolado reino de Kamarg, comandado pelo lendário Conde Latão, ainda oferece resistência ao Império. Mas por quanto tempo?
Na trilha de Elric de Melniboné, esta é mais uma adaptação de outra grande saga de Michael Moorcock – uma obra sombria, que combina ciência primitiva e magia futurista escrita por Jerome Le Gris e ilustrada por Benoît Dellac junto com Didier Poli.
Digitalização e Edição: Elicarpo
Agradecimento Especial: Colaboradores
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4 Comentários
Obrigado por esses muitos anos de trabalho e divulgação
ResponderExcluirOlá! Eu já quero dizer que vocês são uns dos melhores grupos de tradução de HQs. Mas espero que também vocês não apaguem meu comentário, como já aconteceu algumas vezes.
ResponderExcluirIsso vai ser uma crítica construtiva, ok? Vamos lá! Quero deixar aqui uma sugestão sincera e respeitosa: as continuações de alguns títulos estão demorando bastante para sair, e isso tem gerado frustração em mim e acho que também em muitos outros que acompanharam e gostaram das HQs que vocês nos apresentaram.
Entendo que imprevistos acontecem e que entregar algo bem feito leva tempo, mas como fã e “consumidora”, fico ansiosa por novidades. O silêncio prolongado ou a falta de atualizações acaba desanimando, principalmente quando a primeira parte foi tão boa e deixou expectativas altas. Ou como em outros casos, as continuações de algumas histórias. Por exemplo, a Elric de Melniboné que você citou nessa postagem, já fazem mais ou menos uns 4 anos que não temos nada a respeito dela.
Seria muito positivo se a equipe pudesse dar mais informações sobre o andamento das continuações, mesmo que ainda não haja uma data definida. Essa transparência fortalece a relação com o público e mostra que o projeto continua vivo.
Estamos na torcida e seguimos esperando com carinho e esperança!
Desculpem pelo “textão”! Um abraço, Priscila.
Faço das suas as minhas palavras Priscila
ResponderExcluirMichael Moorcock é sempre bom.
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