Não há zumbis em Crossed, mas há uma infecção mundial que transforma seres humanos normais em maníacos homicidas sem remorso. Tal como no caso dos zumbis, a infecção se espalha pela troca de fluidos corporais, como por exemplo, uma mordida. Os infectados podem ser identificados pela erupção cutânea no rosto, em forma de cruz. Acompanharemos um pequeno (e cada vez menor) grupo de sobreviventes depois que o mundo foi quase todo tomado por uma infecção. Escrita por Garth Ennis e ilustrada por Jacen Burrows.
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Grato. Mas penso que falta a ed #04 dentro do pack.
ResponderExcluirObrigado!
ResponderExcluirObrigadão por esse lançamento!
ResponderExcluirObs: Está faltando a edição 04 dentro do pack!
Crossed foi terminada nos EUA?
ResponderExcluira edição 04 já chegou?!
ResponderExcluirA história é tão qualquer nota que eu não li e #4 e não percebi.
ResponderExcluirQueria a edição#4
ResponderExcluirhttp://ndrangheta-br.blogspot.com/2009/10/hq-crossed-04-de-garth-ennis-e-jacen.html
ResponderExcluirLi. Consegui a edição 4 no Só Quadrinhos. Fica a dica para quem ainda tá procurando.
ResponderExcluirLí este Volume 1 e não me impressionou. Havia um hype muito grande quando eu decidi baixar, falavam de horrores inimagináveis e tal, mas o que eu ví foi uma obsessão pela gorefilia somente. Sobre a temática de apocalipse "zumbi", eu diria que não se sobressaiu ao que outras obras já fizeram, neste ponto ainda prefiro The Walking Dead que é muito mais verossimil e Y - O Último Homem trouxe melhores exemplos de colapso de civilização e sobrevivência. Acho que a HQ é mais do mesmo do que Garth Ennis sempre fez, que foi chocar seu público leitor com algum sensacionalismo. A HQ não traz vislumbre de solução para o apocalipse, isso é algo que eu sempre critico em histórias de zumbis por exemplo. Em Guerra Mundial Z por exemplo, houve um vislumbre de resistência, já que descobriram uma forma de ficar invisível aos zumbis. Em The Walking Dead (Que eu não li até o final), diz se que a humanidade enfim, retoma a civilização. Obviamente não li tudo o que saiu de Crossed para dizer que eles não pensaram nisso, mas que nessa primeira história, isso não foi sequer aviltado. Compreensível até, dado o imediatismo com que os eventos são narrados. Teve alguns bons momentos, como a parte que conta como o exército americano lidou com os cientístas que poderiam deflagrar uma hecatombe atômica, caso fossem infectados, mas também, como as coisas se deram muito rápido, é de se pensar que alguns gênios destes tenham se infectado antes e quem sabe o que eles poderiam já ter feito mundo afora...
A parte final, foi a que eu mais gostei, a parte que o Ennis explica o conceito dessa HQ, que foi baseado em uma pequena parte da humanidade que curte coisas bizarras e deu o exemplo dos filmes Snuff, que tratam de filmagens de mortes reais. Que aquilo é tão tosco que fizeram de novo, porque sempre tinha quem comprasse. Acho que ai, está o mérito desta HQ, expor o mal que há no cérebro humano.
Eu tenho o número 4
ResponderExcluirQual é a senha
ResponderExcluirTbm quero saber
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